O
Minha Casa, Minha Vida não vai acabar, garante Dilma
A presidenta Dilma Rousseff negou novamente, nesta sexta-feira
(31), que haverá interrupção na entrega de residências pelo Programa Minha
Casa, Minha Vida. Em cerimônia de entrega de 2,9 mil apartamentos de dois
conjuntos habitacionais em Maricá (RJ), a presidenta reiterou que a terceira
etapa do programa terá três milhões de residências para a população de baixa
renda.
“Oportunidade é aquilo que o governo tem obrigação de construir
para as pessoas. Um país é melhor e com democracia mais forte quando a gente
garante a oportunidade de cada um construir sua vida. Por isso o governo é
comprometido com esse programa, que não vai acabar”, ressaltou Dilma.
“O Programa é importante para o povo brasileiro, para que aquela
parte do povo para quem ninguém olhou”, declarou.
A presidenta lembrou que as obras
do Minha Casa, Minha Vida “fazem a economia girar”, pois geram renda e emprego.
“Estamos hoje fazendo um grande esforço para o País voltar a crescer, para
controlar a inflação. Estamos em uma travessia”, comentou, sobre o atual
momento econômico.
Ao todo, 97% das moradias contratadas em Maricá já foram
entregues. Os conjuntos habitacionais receberam os nomes de Carlos Alberto
Soares de Freitas e Carlos Marighella. Ambos, assim como a presidenta, lutaram
contra a ditadura militar.
Dilma se declarou emocionada com a homenagem. “Esses dois grandes
brasileiros honram nossa história”. Ela dividiu com a plateia lembranças de sua
juventude. “Carlos Alberto Soares de Freitas foi mais do que um amigo, foi um
irmão. Nós lutamos juntos, queríamos um país mais democrático, em que as
pessoas tivessem voz e vez e sobretudo tivessem sua casa própria”.
Em seu discurso, Dilma refutou os comentários de que no local não
haveria energia elétrica. A chefe do Executivo explicou que, como ocorre em
qualquer residência, o proprietário deverá pedir a ligação de energia, que será
instalada individualmente.
A presidenta Dilma Rousseff negou novamente, nesta sexta-feira
(31), que haverá interrupção na entrega de residências pelo Programa Minha
Casa, Minha Vida. Em cerimônia de entrega de 2,9 mil apartamentos de dois
conjuntos habitacionais em Maricá (RJ), a presidenta reiterou que a terceira
etapa do programa terá três milhões de residências para a população de baixa
renda.
“Oportunidade é aquilo que o governo tem obrigação de construir
para as pessoas. Um país é melhor e com democracia mais forte quando a gente
garante a oportunidade de cada um construir sua vida. Por isso o governo é
comprometido com esse programa, que não vai acabar”, ressaltou Dilma.
“O Programa é importante para o povo brasileiro, para que aquela
parte do povo para quem ninguém olhou”, declarou.
A presidenta lembrou que as obras
do Minha Casa, Minha Vida “fazem a economia girar”, pois geram renda e emprego.
“Estamos hoje fazendo um grande esforço para o País voltar a crescer, para
controlar a inflação. Estamos em uma travessia”, comentou, sobre o atual
momento econômico.
Ao todo, 97% das moradias contratadas em Maricá já foram
entregues. Os conjuntos habitacionais receberam os nomes de Carlos Alberto
Soares de Freitas e Carlos Marighella. Ambos, assim como a presidenta, lutaram
contra a ditadura militar.
Dilma se declarou emocionada com a homenagem. “Esses dois grandes
brasileiros honram nossa história”. Ela dividiu com a plateia lembranças de sua
juventude. “Carlos Alberto Soares de Freitas foi mais do que um amigo, foi um
irmão. Nós lutamos juntos, queríamos um país mais democrático, em que as
pessoas tivessem voz e vez e sobretudo tivessem sua casa própria”.
Em seu discurso, Dilma refutou os comentários de que no local não
haveria energia elétrica. A chefe do Executivo explicou que, como ocorre em
qualquer residência, o proprietário deverá pedir a ligação de energia, que será
instalada individualmente.
Agência PT de Notícias
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