sábado, 7 de junho de 2014

PMCMV - PNHR na MAISA



PRIMEIRO GRUPO DE 50 BENEFICIÁRIOS DO PNHR DA MAISA TEM SEUS PROJETOS CONCLUÍDOS


A ARCA Potiguar, entidade de apoio às cidades, comunidades e assentamentos do semi-arido nordestino, com sede na cidade de Caraúbas/RN, após quase 05 meses de sensibilização, mobilização e organização de assentados do PA Eldorado dos Carajás II (antiga Maisa), fechou nesta quarta-feira 05 de junho o processo de formação do primeiro grupo de 50 beneficiários deste assentamento que serão atendidos pelo Programa Minha Casa Minha Vida Rural (PNHR) na modalidade Reformas e Melhorias habitacionais.

Este primeiro grupo com 50 assentados/as da MAISA estão distribuídos nas agrovilas: Paulo Freire, Pomar, Montana e Real, que terão suas casas atuais completamente melhoradas/reformadas, dando cidadania a estas pessoas com a oportunidade de morar em uma habitação digna.

O recurso do PMCMV Rural do Governo Federal é da ordem de R$ 17.200,00 por unidade habitacional, sendo gerido pela Caixa Econômica Federal e/ou Banco do Brasil, ficando a cargo do grupo de beneficiários escolherem o agente financeiro que desejar entre estes dois para apresentar o projeto através de uma entidade organizadora – EO.

O Assentamento Eldorado dos Carajás II – Maisa tem um numero de 1.150 famílias, sendo que destas, cerca de 650 ainda moram em casas com péssima condição de habitabilidade. São estas moradias que no primeiro momento estão sendo trabalhadas pela ARCA Potiguar na qualidade de entidade organizadora dos projetos junto aos agentes financeiros.

“A demanda é muito grande e cheia de particularidade para atender os anseios de parte dos assentados, pois já foram feitas alterações (reformas) em parte das casas e para isso iremos precisar praticamente de fazer um projeto especifico por cada família que já alterou o formato inicial da casa. Para podermos começar a deslanchar o programa no assentamento a forma que encontramos inicialmente foi fazer alguns modelos de melhorias/reformas (04 modelos) que pudesse atender grupos de 10, 20, 30, 50 e 100 famílias que moram nas chamadas casas Embrião ou Padrão. Estas casas tem o mesmo formato e assim poderemos fazer projetos iguais para esse público, sempre atento e levando em conta as orientações do manual PMCM/PNHR, afim de que possamos fazer um trabalho com responsabilidade e coerência e desta maneira dar andamento a esta importante politica de habitação”, declarou Pryscylla Rayanny Lima Vieira, Coordenadora Institucional da Arca Potiguar.

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